Em tempos remotos, havia um reino governado por um rei consumido pela ganância. As monarquias menores, frágeis e vulneráveis, eram alvo constante de seus ataques suas joias mais valiosas arrancadas e levadas como troféus ao trono do soberano. Mas a ganância, como se sabe, é um monstro insaciável. E o rei, cego pelo desejo de poder absoluto, manteve sua política opressiva e traiçoeira, acreditando que poderiam subjugar tudo sem jamais enfrentar as consequências.
Porém, onde a desigualdade impera, o equilíbrio não sobrevive. Os povos dos reinos oprimidos, sufocados pelo medo e pela tirania, encontraram na união sua última esperança. E foi dessa aliança forjada na dor, na coragem e na resistência que nasceu o único caminho possível para não serem apagados da história.
Contudo, nada se sustenta onde reina a desigualdade. Os povos dos reinos subjugados, vencidos pelo medo e pela tirania, encontraram força na união. E foi essa aliança, nascida da dor e da resistência, que se tornou o único caminho para não desaparecerem da face da Terra.
Contudo, nada se sustenta onde reina a desigualdade. Os povos dos reinos subjugados, vencidos pelo medo e pela tirania, encontraram força na união. E foi essa aliança, nascida da dor e da resistência, que se tornou o único caminho para não desaparecerem da face da Terra.
Formaram um exército gigantesco e cercaram o reinado do tirano, exigindo nada mais além da parte que ele havia tirado deles, mesmo porque a maior perda tinha sido de liberdade, essa é maior do povo e consequentemente de uma nação. O rei decidiu lutar, pouco importava o sofrimento de sua gente e dos adversários, seu inalcançável nível de ego só lhe permitia defender a coroa e as joias.
Inesperadamente entre as muralhas do grande reino e o exercito unificado, surgiu Baldur filho de Odin, um dos deuses mais queridos exatamente pela habilidade de resolver conflitos com violências brutais. Seus conflitos com Loki e sua descontrolada inveja e traição, fez de Baldur um dos mais queridos entre os deuses.
Ninguém o conhecia e ficaram todos assustados com a presença dele, por sua vez, ele apenas pediu que chamassem a moça que cuidava das flores do jardim, então foram chamá-la.
Ao chegar, Baldur pediu que ela levasse o rei para um passeio no submundo, e todas as joias fossem espalhadas na jardim, para os homenzinhos que guardam os tesouros da terra. Um dos guardiões do rei falou: Se ela tocar nas joias, ele vai matá-la.
-Não se preocupe, ela vai se apresentar como ela é, e não como está agora. A moça da romã, não recebe ordens dos mortais, e menos ainda sofrer ameaça de um tirano. Quanto a vocês, voltem e refaçam seus reinos com uma certeza, todo ser humano que cometer injustiça e promover desigualdade, receberá mais cedo ou mais tarde a minha visita, e para cada um terei um mundo conforme seu merecimento, alguns tesouros são passageiros, e o mais importante se eterniza.
"O conhecimento é um farol na escuridão"

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