É fim de tarde, os últimos raios solares se escondem atrás das montanhas, um sinal em que o dia está se despedindo e a noite vai assumir seu posto. As estrelas tiraram uma folga e nenhuma foi vista. A noite em tom cinza vai aos poucos se apresentando e mudando o clima, uma pequena neblina começa a cair, enquanto o vento frio vai entrando de mansinho no quarto, uma jovem vai até a janela e a abre por completo, quer sentir o ar tocando seu corpo e ver as luzes refletidas nas folhas molhadas de uma árvore próximo a sua janela. A neblina se transforma em chuva, e já não basta fechar a cortina porque o vento é forte demais. A chuva fica forte e ela precisou fechar a janela, em pouco tempo já era um temporal, ela observava pela vidraça os raios que cortavam o céu e os trovões que faziam tremer o lustre do quarto. A árvore que antes era apenas tocada pelo vento, agora sofria com a sua força, o mesmo retorcia seus galhos sem a menor compaixão, parecia até que ela pedia socorro a Zeus o Deu