contos e encantos

CONTOS E ENCANTOS: O Enviado de Órion : O enviado de Órion está em órbita e em breve chegará em cada lar, o mensageiro Malin poderia ter ficado entre as estrelas mas decidiu vol...

O enviado de Órion está em órbita e em breve chegará em cada lar, o mensageiro Malin poderia ter ficado entre as estrelas mas decidiu voltar. O que ele presenciou em sua visita fez com que retornasse, mesmo sendo alertado que dessa vez perderia seus poderes e viveria igual um terráqueo, isso não o assustou, porque todo sacrifício vale a pena se a alma não for pequena. Chegará nas mais pura simplicidade, igual a tarde noite que visitou a terra em sua missão. Não precisará de riquezas ou fama, apenas vai pedir a cada humano que o receba  quando ele bater a em sua porta. Não vai lhe pedir nada além de amor, estará sempre disposto a ajudar e orientar para que a vida possa ficar mais suportável. Órion o enviou antes para que ele fizesse um relatório sobre a humanidade. Depois de milhões de anos morando nas estrelas, ele ainda se preocupa com a terra e deseja contribuir para que a vida possa ser de alegria. Malin vai visitar todos, desde a classe mais favorecida vivendo em sua vida bur

CONTOS E ENCANTOS: ELAS ASSIM : Elas assim,amadas e perfumadas,diferentes,desejadas,lembradas ou esquecidas,valentes,atrevidas,sensíveis,incríveis,ardentes,carentes,eloq...

Minha vida divida, e assim continuará, dividindo, somando e multiplicando, e procurando não diminuir. Podemos ser fatores positivos não apenas de forma individual, precisamos agir de forma coletiva contribuindo com a humanidade, a começar por entender que as escolhas são opcionais e muitas vezes o emocional define o que o racional ainda está processando. Minha vida dividida oferece doações e compreensões, sem jamais interferir, apenas tentando dividir o peso para que a vida fique mais leve. Todos nós podemos fazer doações de amor, atenção, solidariedade e muito mais. Faça, mas sem utilizar plataformas de reconhecimento, tenha sua vida dividida em partes especiais e especial. Maninho

As montanhas geladas recebiam da deusa lua seu clarão em forma de abraço, nas entranhas de cada fenda a luz mergulhava de mansinho, convidando cada vida a sair do esconderijo e tomar um banho de claridade. Os pequenos blocos de gelo pendurado nos galhos das árvores tremiam com o assopro do vendo, mas faziam um esforço sobrenatural para ficarem nas alturas, para eles a lua era uma divindade e ser reverenciada. Naquele momento mágico a terra agradecia a lua por visitar as montanhas geladas, e fazer com que seu manto branco se estendesse dando vida a noite. O vento assobiava um velha canção ouvida por todos que amam o encanto dos segredos.  Um lobo com seus olhos fixos no firmamento, parece conversar com seus ancestrais nas estreles. Ele sabe que todas as raças se transformam, e que acima de qualquer teoria ou pensamento, a vida voa nas asas da liberdade. De repente um gigante emerge das montanhas geladas, ergue os braços em direção a lua e depois curva-se em reverência. Alguns pás

É comum visitarmos o passado, tentando encontrar algumas respostas que possam justificar algumas de nossas falhas no presente. No entanto, o presente não tem as  respostas do passado, ele é as perguntas do futuro. Quando procuramos explicações para determinados momentos de nossas vidas, precisamos estar preparados para as mesmas, sem constrangimentos ou condenações, porque geralmente faríamos tudo diferente de hoje. Mas isso é normal, se vemos alternativas diferentes, é porque superamos o tempo e aprendemos com ele, se hoje encontramos erros que atropelam a nossa vida, é possível encontrar a solução para corrigi-los. Nada nos impede de recomeçar, acontece que, da maneira que fizemos antes, continuamos fazendo hoje, ou seja, deixando para começar amanhã. Recomeçar , é fazer o acabamento da obra, isso não envergonha nenhum artista do quadro chamado vida. Tantos e quantos retoques forem precisos, não mediremos esforços faze-los, porque em nosso constante aprendizado, é necessário faz

 O nosso personagem morreu e agora somos nós mesmos. Por muito tempo estivemos representando um personagem de olhos vendados, agindo apenas pelo instinto e tentando encontrar nos outros o que possa suprir as nossas deficiências. Não adianta nos colocar na condição de vítimas e propagar em todas as direções a nossa decepção, saímos do foco do ilusionista e e entramos em um delicado processo de auto crítica. na verdade também fazemos as nossas vítimas, porque raramente nos apresentamos de forma autêntica,e expomos apenas o melhor de nós. Quando nos deparamos com a realidade das diferenças, torna-se mais fácil fazermos a nossa defesa de que querer dividir as responsabilidades. Muitos de nós somos artistas que não assinamos a nossa arte,e a incerteza que carregamos é a principal resposta para o sucesso ou fracasso de nossa galeria. O mundo está divido entre os que se encontraram e os que estão a procura, e dentro desse parâmetro nem sempre estamos aptos a ver um quadro real, e assim